quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O primeiro infarto pré-casamento a gente nunca esquece!

Não me levem a mal mas essa postagem é do dia 12/01/2015, mas ela demorou pra vir ao ar mesmo.
Essa postagem ficou guardada nos rascunhos. Porque ela diz de um sonho que está sendo rascunhado a quatro mãos.
Aos poucos vamos compartilhar para que outras mãos nos ajudem a construir este sonho, mas é tudo aos poucos e com cuidado.
Mas por enquanto está ideia está protegida dos outros e de mim mesma... rs
Há alguns dias tomamos a decisão de fazer o "casamento" acontecer.
Fomos nos aproximando da ideia com o casamento da Mi e do Juca, mas foi só aproximação.
Então decidimos começar a tornar o plano concreto conversando com eles.
Saímos, para comer e conversar sobre valores, fornecedores e detalhes que acompanhamos da casamento deles.
E se fosse painel descrever algo sobre o jantar seria: "O primeiro infarto pré casamento, a gente nunca esquece!"
Enquanto Mi e Juca falavam de fornecedores, sonhos e cifras, sentia meu coração fazer a trajetória que eu queria fazer, subir pelo meu tubo estomacal e sair correndo pra fora do meu corpo, e do restaurante e só parar de correr quando atingisse qualquer cidade em que casar fosse barato. 
Como ele não podia saltar desse corpinho que vos digita (rsrs) ele permaneceu acelerado em mim. 
Respirei fundo e olhei pro Carlos, quase ri!
Carlos olhava fixo um ponto que não era Miriane ou Juca, era o nada.
Como diria um amigo, Carlos observava o nada filosófico, provavelmente fazendo contas. rsrsrs
A vontade de rir me fez acalmar e perguntar algumas coisas... 





Conversar, rir... Mas saímos do restaurante desbaratinados e eu pensando: Devíamos ter escolhido um cachorro-quente do outro lado da avenida, para economizar kkkkk
Porque a festa será o valor mais alto que já economizarei E gastarei na vida.
Falo isso, pq nunca comprei algo realmente caro, Carlos já comprou o apartamento, o carro, eu só comprei shows e viagens.
Mas esse planejamento é diferente. É em dupla mas envolve tanta gente...
Mas ao sair do restaurante, fizemos o de sempre, fomos dar voltinha de carro e conversar.
Fomos alinhando orçamentos, vontades, e tentando traçar o que era a nossa vontade, o que seria a nossa comemoração... Porque a festa que ouvimos foi a de dois amigos queridos mas não era a nossa.
Acho importante isso, fazer a nossa festa, do nosso jeito. Dentro das nossas possibilidades e com o cuidado de não sermos pressionados pela vontade de fazer uma festa.
Encontrar a nossa festa e a nossa cara é fundamental.
Mas vamos ver.
Primeiro ponto a ser decidido? A data!

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