quarta-feira, 3 de maio de 2023

Seguindo as normas

 Theo é um bebê que segue a risca a convenção internacional dos bebês, celebrada em Genebra que diz no seu artigo segundo caput 1: Pegará todas as viroses, gripes, resfriados, infecções e acometimento próprios da fase de escolite.

Primeiro um resfriado cujo contrato foi assinado e está vigente desde fevereiro (quando entrou na escola) até hoje MAIO DE 2023.

Depois veio gripe mesmo. Depois diarreia (bem no Carnaval) Depois covid. Depois gripe de novo. Agora gripe + dente nascendo + diarreia + pé mão boca.

São litros de hixizine, kaloba, dipirona, paracetamol e já rolou antibiótico, corticoide nesse período. Não me orgulho, não acho legal, acho apenas necessário. Acrescentamos aqui ampolinhas de enterogermina, que agora temos em casa como antes tínhamos eno.

A sorte é que ele sempre me mostra que as doenças se desenvolvem de modo mais brando pra ele e pro meu coração. 

Em meio à isso ele já fica de pé apoiado e senta na maior habilidade. Engatinha na velocidade da luz quando quer. Tem mão de ventosa ou imã pra tudo que não seria lícito ele pegar: ração da Paçoca, maçaneta de porta, chave de carro, controle do Playstation, controle da TV, fio de TV, computador, carregador, ventilador. Já faz manha (não me orgulho disso, fique registrado) já fala Papapá, Aaaatá, Bababá, Tetetê, Mememê  Mãmãmã e faz algumas graças tipo dar uma piscada, bater palmas, fazer gesto de que o pontinho amarelinho cabe na mão dele, dar tchau e susto, mas só faz isso aleatoriamente e nunca, jamais e em hipótese alguma quando solicitado. A vida é dele e ele acha que aos 11 meses (completos hoje) é ele quem manda. 

Mas provo o contrário pra ele quando pego no colo, amasso e  beijo as bochechas gordas e agora mais vermelhas do que nunca - pelo pé mão boca.

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