Segunda-feira, foi dia de brigas na câmara de vereadores, porque meu salário está baixo e o prefeito que me dar 4% de aumento. Isso, senhoras e senhores, não repõe nem a inflação, desde meu último aumento de salário.
Terça-feira, foi dia de ouvir absurdos de uma colega de profissão, que me tiraram do eixo e a qual respondi educadamente, embora a minha vontade fosse cometer homicídio! rs
Quarta-feira e quinta-feira, fiquei as voltas das decisões profissionais chatiiiinhas quanto ao novo trabalho. Novo trabalho em que nem admitida fui, mas já me demiti! rs
Sexta-feira, vamos descansar?
Nãããão!
Fui para Venças, angustiada. Minha mãe que estava com suspeita de dengue passando mal, fez o exame de sorologia que detectou que não era dengue. Então o que seria? Pedra na vesícula, que na verdade é o grande problema da família inteira.
Ao chegar em Venceslau encontrei minha mãe muuuito mal.
Enjoada, de olhos fechados, chateada com a mal estar. Sem comer nada e muito pálida.
Que medo.
E que sensação de solidão.
Cadê o Carlos?
Skype, whatsapp, as mil mensagens diárias dele me perguntando, eram o mesmo que nada.
Em horas como essa. Sinto o tamanho que tem cada km que me separa dele. Na verdade, sinto que cada km equivale a... 100 mil metros na verdade...
Que saudades...
ps.: Este texto fora escrito depois do dia 18/04. Era pedra na vesícula e minha mãe está bem... Mas os km embora tenham voltado a medir mil metros... Continuam fazendo com que sinta saudade! rs
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