sábado, 31 de dezembro de 2016

E os padrinhos!?

Sempre fiquei pensando em quem seriam os padrinhos do meu casamento.
Esse raciocínio era até dá época em que não ia casar com ninguém.
Quando decidimos casar, minha cabeça começou a funcionar para pensar em quem convidaria.
Daí criei critérios para a escolha dos padrinhos.

Critério 1: Pessoas que gostasse muito. E que tivessem me ajudado a chegar neste momento dá minha vida.
Gente que saiba dá minha vida. Que tenha acompanhado o namoro...
Primos, amigos...

Critério 2: Não precisava ser apenas dá família. Amigos que fossem importantes também entrariam. Ainda que, o tempo possa nos afastar, essa é uma decisão presente, não sei como será minha relação com alguns padrinhos no futuro. Mas hoje eles são importantes.

Critério 3: Queria padrinhos mais jovens. Que fossem de fato nos acompanhar.
Portanto, não há tios entre meus padrinhos, primos e amigos preenchem.

Critério 4: ter padrinhos das duas famílias: lado do pai e da mãe.

Critério 5: convide pessoas que você gostaria de abraçar neste momento bonito e com quem vc poderá se abrir caso tenha dificuldades no casamento, por exemplo.

Critério 6: Crie seus critérios. Veja qual o seu jeito e convide! Esses critérios são os meus, use-os se vc se identificar! ;)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Após intercâmbio parte 1

Hoje recebi uma mensagem de um leitor do blog e vou postar algo sobre o período pós intercâmbio, porque acho válido!
Li alguns textos sobre namoro e intercâmbio, alguns bem maduros e estruturados. Vou postar aqui um "condensadão" qualquer dia, pra ajudar quem estiver por aqui por amor.
Ou pela permanência de um amor à distância.
Pois bem. A mensagem do André (a que motivou esse post) me fez pensar: "Caramba! Verdade eu passei por isso!"
E mais do que rir ou estranhar o fato de não me lembrar, preciso que vc se atente ao fato de que se a lembrança do intercâmbio não é frequente se deve ao fato de não ter sido tão traumática, porque se fosse: ou eu não lembraria porque ela estaria escondida nas profundezas do meu inconsciente e por tanto inacessível ao raciocínio, mas obviamente influenciando minha vida. Ou se tivesse sido tão difícil eu não esquecia porque ia marcar tão profundamente minha vida que faria parte dos meus dias.
O fato é que não lembro sempre.
Prova de que intercâmbio de namorad@ é difícil, mas não impossível.
Hoje após intercâmbio...

1. Dimensiono melhor o amor que sinto pelo Carlos.

2. Sei que estamos juntos, porque queremos. Senão tinha acabado na distância.

3. Sei que ele tem defeitos, e os ver de perto às vezes dá saudades do tempo de distância rsrsrs

4. Sei que o período foi importante para ele e para mim.

5. Me sinto mais forte. Menos medrosa. É possível viver sem ele. Mas é melhor viver com ele, e enquanto ele e eu acharmos bom estarmos juntos, permaneceremos.

6. Ganhei muitas coisas boas com o intercâmbio:

A)segurança,
B) bons hábitos,
C) fortalecimento de amizades,
D) uma viagem linda pelos EUA quando fui buscar ele. 
E) o blog!

Sempre quis um blog, nunca tive um motivo para fazer um. Eis ele, mais vivo que nunca!

Eu ganhei um casamento Brasiiiil! Descobri que se depois de tudo isso, deu tudo certo... Bora ser feliz casado rs

Vejo evoluções do Cá:

1. Melhora de perspectiva profissional,

Siim as pessoas acham ele um profissional mais interessante pela experiência de intercâmbio. Então sim! Fazer intercâmbio agrega valor "ao seu camarote" rsrs

2. Amadurecimento pessoal, visível.

Ele entende melhor meu tempo de faculdade : eu morei fora na facul e hj Cá reconhece melhor a importância desse período, dos amigos dessa fase , e a saudade que sentimos de um tempo bom. Porque ele viveu isso no intercâmbio.

Ele se tornou mais sensível e expressivo quanto a sentimentos em relação a família, pessoas e a mim.

Valoriza companhias porque soube o que é ficar só.

3. O inglês dele melhorou.

4. O reconhecimento das coisas boas do nosso namoro.

5. Se fortaleceu como pessoa.
Passar por perrengues e novidades é muito útil.

6. Ganhou e manteve amigos e ainda treina inglês quando conversa com eles rsrs

7. Se decidiu a casar comigo. Não é todo dia que vc encontra parceria! Alguém que permaneça na distância.

Por isso, afirmo, há muitos bons motivos pra fazer intercâmbio.
Há outros tantos aprendizados para quem fica.
Mas vamos conversando sobre! Aos poucos e sempre sobre isso.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Amigos também fazem coisas difíceis

Amigos também fazem.coisas difíceis.
Levei a Sandrinha pra fazer sua rescisão contratual.
No caminho o carro parecia ir mais rápido do que queria. Várias vezes me perguntei: será mesmo que devia acelerar?! Será que não devemos enrolar um pouco? Óbvio que isso não mudaria nada. A demissão assinada aguardava apenas a presença da San.
Daí pensei que era melhor irmos logo, porque afinal de contas, está feito e sendo assim, melhor definir as coisas.
Tudo tem um fim e este é o fim deste trabalho.
Confesso que ainda pensei: como será ser demitida?
Não que seja uma capricorniana daquelas ligadas ao sustento ou trabalho. Mas a estabilidade da vida me é cara é uma notícia dessa, como aconteceu com ela, contra a minha vontade me abalaria.
Eu ia chorar? Eu ia sofrer? Eu ia ficar calma e procurar outro emprego?
Não sei. Mas deve ser foda.
Por isso o carro parecia estar mais rápido do que gostaria. Por isso ia rápido, pra acabar logo com a espera.
Por isso queria dar ré e fugir do problema com ela.
Por isso o silêncio que fizemos no carro.
Impossível não lembrar das aventuras vividas nos 8 anos trabalhando juntas: choros, risos, comilanças, saídas, colo, discordâncias, acertos, desencontros, cobertura, declarações, parceria, zueira, Valentina, abraços, cópias, impressões, Carlos, Vera Cruz, caronas, cervejas, baladinhas, cuidado, "personal administrator", porres, danças, fofocas, favores, sorvetes, esfihas, enfim.
Tanta coisa! Tanta...
Por tudo isso, eu precisava trazê-la pq amigos fazem coisas difíceis.
Muito difíceis tb.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Adiantar

Chegou dezembro, chegaram as minhas meia férias. Não dou aulas e isso é tão delícia!!!
Queria ser rica trabalhando só 30 horas mesmo. Mas não dá e em fevereiro logo volta a correria.
Aproveitei as férias pra dar uma adiantada nas coisas do casamento:
- Site: OK! (Ficou lindo!)
- Lista de presentes: quase OK!
- Convites de padrinhos: impressão amanhã. Eu mesma fiz e editei!
- Bolo gelado pros padrinhos: OK!
Não me critique! O bolo é delícia e vai enfeitado parecendo um sonho!
- Já temos o protótipo do convite
- Já decidimos a roupa dos pajens!
- Agora vamos começar a agendar reuniões pra pagar e combinar detalhes com fornecedores.
- Falta pouco pra atingir minha segunda meta de economia pra pagar o casamento... Bora fixar a terceira!!

E agora uma prece: senhor, que fique tudo encaminhado, para não sermos surpreendidos com gastos extras ou fornecedores que cobram mais caro por arranjo de última hora, que não tenhamos problemas os detalhes, para que fevereiro e março sejam tranquilos, porque não quero enlouquecer amém!

sábado, 17 de dezembro de 2016

Das muitas qualidades a melhor!

São 04h da manhã, acordei pra ir ao banheiro e aproveitei pra beber água. Todo normal, Paçoca, dormindo em um dos quartos - até aqui sem novidades - Carlos dormindo so-no-ra-men-te no nosso quarto. Levantei, banheiro, corredor, sala, cozinha, copo dágua. Até aqui tudo normal.
Escuto barulho seguidos de miados da Paçoca. Miados diferentes da manha comum, da fome, miados de que algo acontecia.
Fui ao quarto, porque pelo barulho e os miados achei algo tivesse caído nela.
E lá estava ela, olhando para o alto, sentada na janela (o barulho foi da patinha dela no ferro da janela).
Olhava fixamente. Falei com ela, com a esperança tola de que ela me verbalizaria o que acontecia. Até que olhei para a direção que ela olhava, pensando, deve ser uma borboletinha de luz.
Ela sempre mia para suas presas, das mãos inocentes às mais terríveis.
Mas não era borboleta... era uma barata.
Mas preciso te dar alguns dados de realidade sobre minha relação com baratas:
A) A relação não existe porque ou as mato ou morro.
B) Pânico, angústia e desespero definem bem meu sentimento quando tem barra a menos de 70 metros de mim.
C) Só eu consigo ver o tamanho real desse insetos ferozes e acredite elas têm pelo menos 12 vezes o tamanho que vc acha que têm.
D) Ela sobrevive quase sempre.
E) Incluiria fácil, a coragem de enfrentar esse inseto, a qualquer seleção para futuro namorado.

Muito bem, feitos os devidos esclarecimentos, volto ao quarto do pânico, a barata me vê, corre em direção ao armário e eu com nojo de prensa-la entre porta de correr do armário e o armário, não fechei rápido o suficiente e ele entrou.
Não pensei duas vezes, corri pro quarto acordei o Carlos, que não entendeu meu período de socorro de início.
Levantou-se da cama, bêbado de sono e foi.
Primeira chinelada: fail. Ela saiu do armário mas viva na parede.
Segunda chinelada bêbada: correu pro armário e Carlos me convocou a dormir.
Pedi que procurasse ela dentro do armário onde caiu.
Procura, procura, procura, e que sai!?
A La Cucaracha! A essas horas eu de Paçoca, dizia onde o Carlos devia ir.
Até que a vi na porta pro meu quarto. Aí que medoooooo!
Gritei pro Carlos sinalizando subi pra pés no sofá e Carlos Marly e a embalou! Descartando-na.
Dei quatro descargas para me certificar de sua passgem!
Voltei ao quarto e agradeci o apoio do Cá...
Ele tem coragem pra matar uma barata!
E eu adoro esse ataques todo.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Se não for pelas palavras dela, pelas de quem seria?


Há anos 6 anos fui contratada para trabalhar na 
faculdade onde trabalho até hoje. 
A Fap é minha ilha. 
Lugar que fez parte das conquistas que fiz.
Lugar onde vivo o reconhecimento do meu trabalho. 
Lugar onde cresci como profissional (Psi ou docente), e como pessoa.
Lugar onde fiz amigos, onde me fiz, lugar onde conheci o Carlos. 
Lugar pra onde vou cansada ou triste mas dificilmente saio da mesma forma que entrei. 
Foi lá que tive a possibilidade de conhecer a Flávia.





Flávia era minha chefe.
E aos poucos fomos nos aproximando. 
Ela sempre foi um exemplo pra mim, de chefe, de referência teórica, mas também de amiga. 
Meus meses mais difíceis na Fap foram os de adaptação a ausência dela. 
Mas a ida dela da Fap, fortaleceu nossa amizade que hoje não se faz em encontros reais, mas pela fala, pela internet, pelo contato mantido não pela rotina, mas pelo querer. 
A gente se entende. Se decifra, e adoro estar no whatsapp, no telefone ou ao vivo com ela. 
Vivemos a solteirice juntas. 
Vivemos a vontade de ter alguém.
A Flávia acompanhou e identificou minha relação com o Carlos como um apaixonamento antes que nós mesmos pudéssemos admitir isso. 
Vivemos namoros juntas.
Vivemos preparativos de casamento e não faria sentido me casar, se não for pelas palavras dela, pela intensidade das coisas que ela pensa, ou como vê a vida!
Serão as palavras dela que farão meu casamento ser especial, porque ela não é minha madrinha religiosa ou civil ela é minha madrinha de coração e da vida!
Hoje foi um dia em que conversamos. 
E entre angústias divididas, conselhos, apontamentos - até dolorosos - e risos, agradeci a vida por ter cruzado o caminho dela. E ela ter permanecido no meu.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

De-gus-tar

De-gus-tar!
De-gus-ta!
De-gus-t(e)!
De-gus-t(o)!
De gusta!
De gusto!
Gosto...
Não gosto...
Gosto muito...
Gosto mais ou menos!
Eu gosto!
Carlos não!
O Cá gosta, eu não!
Escolhi pelo Cá!
Escolhi por mim!
Mãe? Você gosta de doces com ameixa né!?
Hmmmm puta que pariu!

Essas são frases da nossa última aventura pelos detalhes  casamentíceos!
A degustação de doces.
Então vamos lá no resumo do que aprendi:

1. Entre em contato com as lojas que alguém já comeu, ou mesmo vc e recomendou.
2. Peça cardápio com orçamento, há lojas que te mandam via email mil sugestões de doces e suas respectivas descrições e possíveis apresentações (dourados, coloridos, com castanhas prateadas, confeitos belgas, blossons, ósteas - sim! Sem consagrar, antes que católicos que matem, ou matem doceiras!) Tudo isso é seus preços.
3. Dê uma olhada, lembre que vc tem que fazer uma quantidade específica de doces de acordo com o total de convidados, horário e se terá bolo ou outra sobremesa.
4. É um lance caro.
5. Forminhas são carinhas também :/
6. Combine na doceria os doces que mais gosta ou aqueles que ela oferece no dia (algumas oferecem o que produzem no dia da degustação).
7. Algumas só atendem de semana, outras só no fim de semana.
8. Tem que ligar, combinar e ir.
9. Fui eu, Cá e Mamys, e o pobre do meu pai que não come Ne-nhum do-ce!
10. Veja quantas pessoas podem ir.
11. Ao chegar vc já vem os doces, e vc pode partir e experimentar ou, comer o doce todo.
12. Cuidado, comer todo o doce pode ser  enjoativo, porque vc vai provar uns 12 a 18 doces.
13. Faça votação para saber qual foram os preferidos , anote num papel.
14. Classificamos em médio, bom, muito bom e puta que pariu! Kkkkk
15. Vc precisa por doces com chocolate, com frutas e varie um pouquinho a forma, a cor dos doces e enfeites que a mesa fica mais bonita!
16. Cheque se terá uma caixa pra vcs, casam não comam doces na festa, pra comer depois.
17. Peça ajuda na escolha das forminhas.
18. Veja doces diets para casos como meu pai que não pode! rs Não que vc irá convidar ele, mas caso tenha gente com restrições alimentares.
19. Há doces com mais e menos saída, e aí as vezes n é necessário deixar disponível centos de todos os doces, tem uns truques, pergunte.
20. Aproveite essa etapa porque ela é doce. Tome água (oferecida) pelas docerias durante a degustação.

Enjoy it!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Mas tô sumida hein!?

O sono tá atrasado.
A casa tava uma zona.
Roupas e roupas por passar.
Texto do doutorado feito às pressas para orientação.
Falta de criatividade para formular provas.
Mil coisas pra fazer e meu cérebro me boicotando porque ele, somente ele, está de férias, eu não.
O nome disso é fim de semestre. Ou melhor último semestre do ano.
Por esse motivo justo, esse espaço ficou em branco porque nem graça nas piras do Cá tava achando.
Andei chata, grossa e tensa.
Aiai.
Mas volto já contar nossas novas aventuras  ;)